A ATU não fala em índices, mas elenca as justificativas para o pedido: 24 meses desde a última revisão da planilha de custos, que foi no final de 2011 (o reajuste foi concedido meses depois, em março do ano passado), o aumento no preço dos combustíveis (teriam sido mais de 14% desde início de 2012, sendo o último no dia 30 de novembro) e dois aumentos nos salários dos trabalhadores que não teriam sido contabilizados na última planilha.
Além disso, segundo o presidente da ATU, Luiz Fernando Maffini, as gratuidades e a segunda tarifa zero para quem utiliza o transporte integrado também implicam no valor final da passagem.
O pedido de cálculo deve ser protocolado até o final desta tarde. A ideia é que diante do resultado da revisão a prefeitura apresente um índice de reajuste para o transporte coletivo.